GRAFEMA (letras) | FONEMA (fonético) | SITUAÇÕES DE USO |
C | “Cê” “Kê” “Chê” “ Ki” | ü Seu nome é cê e o seu som básico é “çê”. ü No começo das palavras; ü Diante das vogais E e I. Ex.: Cebola, Cidade; ü Diante das vogais A, O, U. Ex.: Casa, Cola, Cueca. ü Diante das consoantes R ou L. Ex.: Cravo, Claro. ü Diante da letra H. Ex.: Chave. ü No final das sílabas ou das palavras. Ex.: Compacto, Toc-toc. |
L | “le” “u” | ü Seu nome é ele e o seu som básico é o que se encontra entre o som “e” e o “i”. ü Em início de sílaba, sempre antes de vogal. Ex.: Lata. ü Entre uma consoante e uma vogal na sílaba. Ex.: Blusa. ü Em final de sílaba, sempre entre uma vogal e uma consoante ou final de palavra. Ex.: Salto, Funil. |
M | “mê” “nh” | ü Tem o nome de eme e seu som básico é “me” ü No início de sílabas. Ex: mar, muro, morar. ü Nasalização da vogal precedente. Ex: embora, bom, algum. ü Pronúncia da vogal, nazalização sem ocorrência da consoante nasal m. Ex: campo, tempo, limpo. ü Nos verbos, as terminações nasalizadas são escritas com m. ex: fizeram, contam. ü Usa-se m diante de P e B e N diante das demais consoantes. Ex: campo, consumir. |
N | “ene” | ü Seu nome é ene e seu valor fonético encontra-se tipicamente em início de sílaba. Ex: nada, nota, nuca. ü Diante da consoante oclusiva T,D no interior de palavra, no final de sílaba. Ex: canto, ando. ü Diante de outras consoantes como: F, V, S, Z, Ç, R, L, só ocorre a nasalização da vogal precedente, sem a presença da consoante nasal. Ex.: enlatado, junta, onça. ü Ocorre no início de palavras estrangeiras.(nhoque) |
O | “Ô”, “Ó”, “U”,“Õ” | ü Às vezes, a escrita exige o acento circunflexo ou agudo para indicar se a qualidade fonética da letra O será fechada ou aberta. Ex.: avó, avô, cólica. ü Em sílaba átona, tende a ser pronunciada “u”. Ex.: mundo, capítulo. ü Quando a vogal é nasalizada (diante de M ou N seguidos de consoante), a tendência é mais para “õ” do que para “u”. Ex.: confiança, combate. ü Algumas vezes o som de “Ô” precisa ser escrito com duas letras: O e U. Ex.: touro, pouco. O caso não é tão simples, porque palavras como polpa e soldado serão escritas com L. |
P | “pê”, “p” “pi”, “p” “pç” | ü Seu nome é Pê e seu som básico é o que se encontra no início do seu nome. ü Diante de vogal. Ex.: Paca. ü Diante das consoantes R ou L no meio da sílaba. Ex.: Praça, Placa. ü Quando vem escrita em final de sílaba, ou seja, diante de outra consoante que não seja R ou L. Ex.: Apto. ü Em início de sílaba, diante de S. Ex.: Psicologia. |
Q | “kê” “Kui”, Kuê”, “Kué” | ü Tem o nome de quê e seu som básico está no início do seu nome. Vem sempre seguida da letra U na escrita, porém o U nem sempre é pronunciado. ü O dígrafo QU substitui a letra C para representar o som de “Kê” quando este precisa associar-se aos sons “ê”, “é” ou “i”. Ex.: Querida, Quintal. ü Pode-s ü e escrever QUI, QUE ou CUI, CUE. Ex.: Líquido, Frequente, Cueca. ü Quando a letra A vem depois das letras QU, a letra U do dígrafo tem o som de “u”. Ex.: Quatro. ü |
Este blog é para reflexão de uma vida profissional que, mesmo cheia de desafios e contratempos, se propõe a discutir com abertura e sensibilidade as maiores questões educativas de nosso Estado e país.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Grafemas e fonemas
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir