quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Grafemas e fonemas

GRAFEMA
(letras)
FONEMA
(fonético)
 SITUAÇÕES DE USO




C

“Cê”


“Kê”


“Chê”
Ki”

ü      Seu nome é cê e o seu som básico é “çê”.
ü      No começo das palavras;
ü      Diante das vogais E e I. Ex.: Cebola, Cidade;

ü      Diante das vogais A, O, U. Ex.: Casa, Cola, Cueca.
ü      Diante das consoantes R ou L. Ex.: Cravo, Claro.

ü      Diante da letra H. Ex.: Chave.

ü      No final das sílabas ou das palavras. Ex.: Compacto, Toc-toc.




L


“le”




“u”

ü      Seu nome é ele e o seu som básico é o que se encontra entre o som “e” e o “i”.
ü      Em início de sílaba, sempre antes de vogal. Ex.: Lata.
ü      Entre uma consoante e uma vogal na sílaba. Ex.: Blusa.

ü      Em final de sílaba, sempre entre uma vogal e uma consoante ou final de palavra. Ex.: Salto, Funil.




M




“mê”

“nh”
ü      Tem o nome de eme e seu som básico é “me”

ü      No início de sílabas. Ex: mar, muro, morar.

ü      Nasalização da vogal precedente. Ex: embora, bom, algum.

ü      Pronúncia da vogal, nazalização sem ocorrência da consoante nasal m. Ex: campo, tempo, limpo.

ü      Nos verbos, as terminações nasalizadas são escritas com m. ex: fizeram, contam.

ü      Usa-se m diante de P e B e N diante das demais consoantes.  Ex:  campo, consumir.





N





“ene”



ü      Seu nome é ene e seu valor fonético encontra-se tipicamente em início de sílaba. Ex: nada, nota, nuca.
ü      Diante da consoante oclusiva T,D no interior de palavra, no final de sílaba. Ex: canto, ando.
ü      Diante de outras consoantes como: F, V, S, Z, Ç, R, L, só ocorre a nasalização da vogal precedente, sem a presença da consoante nasal. Ex.: enlatado, junta, onça.

ü      Ocorre no início de palavras estrangeiras.(nhoque)




O




“Ô”, “Ó”, “U”,“Õ”

ü      Às vezes, a escrita exige o acento circunflexo ou agudo para indicar se a qualidade fonética da letra O será fechada ou aberta. Ex.: avó, avô, cólica.
ü      Em sílaba átona, tende a ser pronunciada “u”. Ex.: mundo, capítulo.
ü      Quando a vogal é nasalizada (diante de M ou N seguidos de consoante), a tendência é mais para “õ” do que para “u”. Ex.: confiança, combate.
ü      Algumas vezes o som de “Ô” precisa ser escrito com duas letras: O e U. Ex.: touro, pouco. O caso não é tão simples, porque palavras como polpa e soldado serão escritas com L.


                  


P


“pê”, “p”



“pi”, “p”



“pç”

ü      Seu nome é e seu som básico é o que se encontra no início do seu nome.
ü      Diante de vogal. Ex.: Paca.
ü      Diante das consoantes R ou L no meio da sílaba. Ex.: Praça, Placa.

ü      Quando vem escrita em final de sílaba, ou seja, diante de outra consoante que não seja R ou L. Ex.: Apto.

ü      Em início de sílaba, diante de S. Ex.: Psicologia.







Q






“kê”




“Kui”, Kuê”, “Kué”

ü      Tem o nome de quê e seu som básico está no início do seu nome. Vem sempre seguida da letra U na escrita, porém o U nem sempre é pronunciado.

ü      O dígrafo QU substitui a letra C para representar o som de “Kê” quando este precisa associar-se aos sons “ê”, “é” ou “i”. Ex.: Querida, Quintal.

ü      Pode-s

ü      e escrever QUI, QUE ou CUI, CUE. Ex.: Líquido, Frequente, Cueca.
ü      Quando a letra A vem depois das letras QU, a letra U do dígrafo tem o som de “u”. Ex.: Quatro.
ü       

Um comentário: