Veja nessa publicação o risco que alguns governos correm ao desconhecer um programa de ER e adotar um programa que privilegia apenas uma das principais religiões.
Educar para pensar
Este blog é para reflexão de uma vida profissional que, mesmo cheia de desafios e contratempos, se propõe a discutir com abertura e sensibilidade as maiores questões educativas de nosso Estado e país.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Programa de ensino religioso é criticado na Rússia - Vídeo - VEJA.com
Programa de ensino religioso é criticado na Rússia - Vídeo - VEJA.com
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
BIG BROTHER BRASIL - um programa deseducativo
Segue abaixo um texto para nossa reflexão (autoria atribuída a Luiz Fernando Veríssimo).
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A MÚSICA COMO RECURSO DIDÁTICO ALTERNATIVO NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
Atualmente há uma grande dificuldade em atrair a atenção e a participação dos alunos às aulas, principalmente em Geografia como afirma Oliveira, Silva, Neto, Vlach 2005, através da utilização dos textos didáticos considerados recursos convencionais, visto que estamos inseridos em um outro contexto social e cultural, em que o novo paradigma educacional já se instalou na era da informação fácil, descartável, de utilidade e relevância muitas vezes duvidosa, mas que sem dúvida já impregnou a vida dos estudantes do século XXI.
O desafio encontra, portanto, na escolha do meio, comino ou forma de estimular esses alunos a participarem ativamente de atividades e discussões de temas relacionados ao meio ambiente, sobretudo seus desdobramentos políticos econômicos, bem como as condições e os conflitos sociais, sendo essas informações e conhecimentos imprescindíveis à formação cidadã.
Estamos imersos em um universo audiovisual cada vez mais complexo e somos expostos diariamente a linguagens audiovisuais, assim sendo, alguns autores propõem que estes recursos sejam utilizados como instrumentos facilitadores na superação de algumas barreiras do processo ensino aprendizagem, aproveitando as novas linguagens e a apropriação de recursos extraídos dos meios de comunicação.
Introduzir recursos de comunicação e de multimídia também no âmbito escolar seria um meio de nos aproximar-mos da realidade dos educandos, resultando em uma mudança positiva perceptível em oposição à postura dos alunos frente à educação meramente verbalista e adotada pela maioria dos professores, na qual o aluno é mero expectador ou receptor, e não participa do seu processo de construção de conhecimento.
Para que haja essa mudança, um dos possíveis recursos a serem utilizados é a musica em sala de aula como recurso didático alternativo nas práticas educativas no ensino de Geografia, objetivando com o uso racional e sistemático desse recurso uma maior interação e participação crítica entre os alunos na discussão proposta pelo professor, com grande chance de envolvê-los com diversos temas que complementam o uso do livro didático, transpondo-os da posição de meros expectadores para participantes ativos nas aulas, seguramente munidos de informações para que possam expor seu conhecimento e impressões sobre temas outrora considerados “indigestos”.
A música é utilizada pela mídia para informar, convencer, formar opiniões, manter finalidade, chamar atenção do público. É uma linguagem potente para o estímulo do cérebro, desenvolve o raciocínio lógico-matemático, contribui para a compreensão da linguagem padrão e desenvolvimento da comunicação, além de outras habilidades.
Por esse motivo alguns autores defendem o uso da mídia e especialmente entre os jovens, por fazer parte do cotidiano desses, nos momentos de lazer, de reflexão e até mesmo na definição do estilo de vida de alguns deles.
Grafemas e fonemas - parte 2
R | “r” ou “rr” “r” | ü Tem o nome de erre e seu som básico é o que ocorre entre o “e” e o “i”. ü A vibrante simples “r” tem apenas um valor fonético: o tepe*. Ex.: Arara. ü A vibrante múltipla “rr”, dependendo do dialeto, pode representar vários valores fonéticos. ü Entre duas vogais pode ocorrer R ou dois RR. A diferença entre uma vogal simples e uma múltipla pode ser observada nos seguintes pares: Caro/Carro, Muro/Murro, Fera/ferra. ü No final de uma sílaba com a sílaba seguinte começando por consoante, pode ter o som da vibrante simples ou múltipla, dependendo do dialeto. Ex.: Porta. ü Em final de palavra. Ex.: Mar. ü Em início de palavra, a escrita usa apenas um R e nunca dois RR, o som será sempre de uma vibrante múltipla. Ex.: Rato. ü Se houver uma divisão silábica entre o R e uma consoante anterior (S ou N), a letra R terá o som da vibrante múltipla. Ex.: ü Escrita entre uma consoante e uma vogal, dentro de sílabas, formando os grupos consonantais: PR, BR, TR, DR, CR, GR, FR, VR. Ex.: Prato, Brasil, Fraco, Livro. |
S | “é, i, çê, zê” | ü Tem nome de esse. ü O dígrafo ss só aparece entre duas vogais, a letra s nos demais casos. Ex: asa/assa ü A letra s tem som de “çê” ocorre diante de qualquer vogal e no final da palavra tem o som de “çê ou chê”dependendo do dialeto como o carioca. Ex: sacola, basta(”bachta”) ü Quando a letra vem depois de consoante ou no meio da palavra tem o valor fonético “çê”. Ex: psicologia(“pçikolojia ou piçikolojia”) ü O s no meio da palavra antecede uma consoante sonora(B, D, G, L, M, R), tem som de “zê”diante de consoante surda tem o som de “çê”. Ex: esbanjar (“izbãjar”) |
T | “tê,tchê ou chê” | ü Tem o nome de tê. ü Ela é semelhante a letra d uma é surda e outra sonora em várias dialetos, diante da vogal i o t tem o som de “tchê” e permanece com som de “te”.Ex: toto munto (todo o mundo) |
U | “u” | ü Tem o nome de u. ü Som vocálico da fala esta basicamente representado na escrita e vice-versa. Ex: sujo (“çuju”) ü Diante da letra m e n, ocorre antes de uma consoante, a letra u representa uma vogal nasalizada. Ex: junto(“jutu”) ü Se depois da letra m ou n ocorre uma vogal, a letra u pode ter um som nasalizado ou não. Ex: úmido (“umidu ou umidu” ü A letra u quando esta diante nh tem o som oral ou nasalizado de “u ou ui”.Ex: unha(“unha,unha,uinha ou uinha”) ü Entretanto quando se parte da fala, nem todo som de “ô”, será escrito com ou, podendo ficar apenas com a grafia de o. Ex: boa(“boa”, vou(“vô”) ü U acompanhado da letra q não é pronunciada quando precede a letra e ou i.Ex: quero(“kéru”) ü Pela fala trata-se saber se o som de “u” será escrito com a letra u ou l. Ex: “auto” alto ou auto |
V | “vê” | ü Tem o nome de vê. ü Observando a fala pode levar a trocar a escrita de v por f. Ex: felá(vela). ü Há dificuldades decifrar em grupos consonantais formados por uma consoante seguida de l ou r.Tendem a intercalar o som de uma vogal “ê” ou da vogal que ocorre depois do l ou r, como se estivessem silabando o bá-bé-bi-bó-bu para ler.Ex: “li-vê-rô” ou “li-vô-rô “para livro |
X | “chê, çê, zé, kc, ks, ou kis(kiç,kch e kich)” | ü Tem o nome xis. ü Início de palavra tem o som “chê”.Ex: xarope (“charópi”) ü No meio da palavra depois de n (som “chê”).Ex: enxada (“ichada”) ü No final de uma sílaba e precede uma consoante no início da sílaba seguinte tem o som de “çê ou zê” dependendo de a consoante ser surda ou sonora.Ex: extra (éçtra ou échtra”) ü Quando a letra x aparece no final de palavra, tem o som “ks ou kis”.Ex: tórax (tórakç ou tórakiç”) ü Na posição intrvocálica apresenta várias representação fonética “çê,chê,zé,kç” (ou “kiç,kch e kich”).Ex:próximo (“ próçimu”) |
Z | “zé, çê ou chê” | ü Ocorre o som “zé” no inicio de palavra,sendo escrito com a letra Z(nunca com s).Ex: zebra (“zebra”) ü Com sufixo izar ou eza a escrita será com z e não s. Ex: Riqueza. ü No final de palavra ocorre o som “çê ou chê”.Ex: luz(“luiç ou luich”) |
K | “kê” | ü Tem o nome cá. ü Restrigi-se à grafia de nomes próprios ü É usado em palavras estrangeiras, em siglas, abreviaturas, nomes próprios e para representar cálculos lógicos e matemáticos. |
W | “u ou vê” | ü Tem o nome dáblio. ü É usado em palavras estrangeiras, em siglas, abreviaturas, nomes próprios e para representar cálculos lógicos e matemáticos. Ex: Wilma (“viuma”) |
Y | “i” | ü Tem o nome de ípsilon. ü É usado em palavras estrangeiras, em siglas, abreviaturas, nomes próprios e para representar cálculos lógicos e matemáticos. |
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